Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(7): 687-690, Oct. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829523

RESUMO

Summary Introduction: Fetal thrombotic vasculopathy is a recently described placental alteration with varying degrees of involvement and often associated with adverse perinatal outcomes. The diagnosis is made histologically and therefore is postnatal, which makes it a challenge in clinical practice. Method: Case report and review of literature on the subject. Results: The present case refers to a pregnant woman presenting fetal growth restriction, with poor obstetrical past, and sent late to our service. Even with weekly assessments of fetal vitality (fetal biophysical profile and Doppler velocimetry) and prenatal care, the patient progressed with fetal death at 36 weeks and 1 day. There was no association with inherited and acquired thrombophilia. Pathological examination of the placenta revealed fetal thrombotic vasculopathy. Conclusion: The fetal thrombotic vasculopathy may be associated with adverse perinatal outcomes including fetal death, but much remains to be studied regarding its pathogenesis. Diagnosis during pregnancy is not possible and there is still no proven treatment for this condition. Future studies are needed so that strategies can be developed to minimize the impact of fetal thrombotic vasculopathy.


Resumo Introdução: a vasculopatia trombótica fetal é uma alteração placentária recentemente descrita, com espectro variado de acometimento e, muitas vezes, associada a resultado perinatal adverso. Trata-se de diagnóstico histopatológico e, portanto, pós-natal, o que a torna um desafio para a prática clínica. Método: apresentação de um relato de caso e revisão da literatura. Resultados: o caso apresentado é de uma gestante com restrição do crescimento fetal, encaminhada tardiamente ao serviço, com histórico obstétrico ruim. Apesar da avaliação semanal da vitalidade fetal (perfil biofísico fetal e dopplervelocimetria) e dos cuidados pré-natais, o caso evoluiu a óbito fetal com 36 semanas e 1 dia. Não houve associação com trombofilias hereditárias e adquiridas. O anatomopatológico da placenta revelou vasculopatia trombótica fetal. Conclusão: sabe-se que a vasculopatia trombótica fetal pode estar associada a resultado perinatal adverso, incluindo óbito fetal. Ainda há muito a ser estudado acerca de sua etiopatogenia. Não é possível o diagnóstico durante a gestação e não existe ainda qualquer tratamento comprovado para essa condição. Estudos futuros são necessários para que estratégias que minimizem o impacto da vasculopatia trombótica fetal sejam desenvolvidas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Doenças Placentárias/patologia , Trombose/patologia , Placenta/irrigação sanguínea , Placenta/patologia , Idade Gestacional , Retardo do Crescimento Fetal/patologia , Morte Perinatal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA